“Se tivéssemos cinco ou seis partidos seria o suficiente para apresentar as ideias. Mas repito, são interesses pessoais que as pessoas montam os partidos para vender a coligação para vender a legenda”. – Advogado Felicíssimo José de Sena, presidente por seis vezes da OAB de Goiás e ex-presidente da Celg. Ele anda preocupado com a ideia que está sendo implantada no país de um “Salvador da Pátria”.