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O Tempo Novo envelheceu

por Pidim

Artigo de Opinião

A tentativa de que o programa de Rádio e TV possa trazer uma proposta, ou despertar gratidão por algum programa social, numa expectativa sentimentalóide, é sem dúvida a linha propositiva de quem tenta a reeleição e não tem proposta viável e confiável.

Os números pequenos nas pesquisas mostram essa chance já foi dada por quatro mandatos e a lembrança daquele que foi muito ruim, como esse último, fica muito evidente na lembrança do povo e assim o candidato governista não decola.

Hoje a informação chega muito clara e evidente para todos. Imagens bonitas do Estado e crianças sorrindo e correndo não são mais suficientes para iludir o eleitor. Aquele que vota tem em sua memória o que não foi feito, o que foi prometido e não cumprido. Não esquece.

Vale lembrar de obras iniciadas no primeiro governo tucano seguem inacabadas, apesar de diversas inaugurações e anúncios na mídia de suas importâncias. Ficarão para o próximo governador concluir. Cita-se, como exemplo, o aeroporto de cargas de Anápolis e o complexo produtor de água Mauro Borges até hoje não estão operantes. Isso do primeiro governo, 20 anos passados. Em Catalão há diversas que não foram cumpridas

como o CREDEQ, Centro de Convenções, ônibus a R$ 1 real, Passe livre para Estudantes no Transporte Coletivo, 2.400 casas em um mandato, Hospital do Câncer, Duplicação de Catalão a Goiânia, Anel Viário, Expansão do DIMIC, Escolas do século XXI, etc.

Como o candidato pode pedir voto de gratidão por aquilo que prometeram e não cumpriram? Gratidão pela venda da CELG que hoje tem a terceira maior tarifa do país?

Nesses 20 anos já deu o que tinha que dar.

A proposta de continuísmo de gratidão pelos cartões, bolsas e bonecas e carrinhos de plástico no Natal é muito pequeno paras as necessidades do povo goiano. O povo não aceita isso mais. Afinal voto de gratidão ou por compaixão é uma única vez. As urnas mostram.

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