“Queremos um atendimento mais humanizado.”
Hoje há uma grande preocupação com a representação/importância que tem a Santa Casa para Catalão e região e sua manutenção, que apresenta déficit. Todos provedores que já passaram pela direção já relataram o problema que ainda persiste.
Procurando soluções Dr. Aguinaldo Mesquita esteve no gabinete do deputado federal Daniel Vilela, no mês de agosto, para ver sobre a aplicação dos recursos de R$ 1 milhão para a Santa Casa de Catalão, via emenda do parlamentar. A medida se deu porque a UTI já está pronta e equipada e esse valor seria destinado para equipamentos dessa UTI. Além disso, o provedor disse que foi encaminhado pelo deputado para conversar com técnicos especializados em Santa Casa para conhecimento do que pode ser feito através do Ministério para auxílio à entidade. Segundo Aguinaldo o Pronto Socorro da Santa Casa não era habilitado como porta de entrada e já será aprovado pelo MS o que lhe renderá mais R$ 100 mil para ser aplicado no Pronto Socorro. O provedor pediu ainda mais 5 leitos de UTI para a região, já que a prefeitura que mantem a UTI da Santa Casa tem 5 leitos separados para atender exclusivamente as pessoas da cidade de Catalão. Ele acredita que dentro de poucos dias essa suplementação de leitos para a região será atendida pelo SUS. “O nosso grande projeto é transformar o nosso Pronto Socorro em um complexo emergencial”, enfatizou Aguinaldo.
Atualmente a entidade filantrópica atende milhares de pessoas de cidades circunvizinhas e esse custo pesa muito nos gastos efetivados na sua estrutura/manutenção. “Vamos fazer um trabalho junto às secretarias da região. Hoje nosso atendimento para as pessoas da região chega a 40% do montante… Atendemos nos últimos três meses 400 pessoas de Três Ranchos, 427 de Ipameri…É preciso que os municípios entendam que mesmo que eles tenham uma cota de SUS o Pronto Socorro não pode ficar somente na responsabilidade do município de Catalão”, disse Dr. Aguinaldo procurando uma saída para esse problema.
Com a estrutura melhorada o Hospital deve se transformar em um Hospital Regional e atender a Faculdade de Medicina, beneficiando assim significativamente essas cidades da região, que podem ser parceiras mais efetivas.
