Quando entramos era liberado duas construções por dia. Agora são 29. Cortamos a Outorga Onerosa que estava acabando com as vendas no comércio de materiais de construção, além de propiciar mais empregos para pedreiros, carpinteiros, serventes.
Não guardo rancor, mágoa, ódio de ninguém. Eu sou duro é com quem quer prejudicar a cidade.
O ex-prefeito quando assumiu pediu 120 dias para tomar pé da situação, depois pediu mais 120 dias e foi adiando até que ficou um ano para aprender. E o que se viu que aconteceu com Catalão ninguém esquece.
Estamos adquirindo 20 motocicletas para fiscalizar a cidade. Não dá para aceitar mais areia, tijolos, terra, em calçadas e o povo tendo que passar pela rua. O cara poda um pé de manga e joga a galhada na rua. Isso não pode mais. Não estamos mais em Catalão de 1960. Ninguém vai ser multado se interagir com a cidade, mas não podemos mais aceitar bagunça, sujeira.
Infelizmente tem pessoas que vem para Catalão, morando na rua e fica esperando ganhar uma casa para depois vender e ir embora.
O Clube da Mineração ia ser vendido por R$ 6 milhões. Conseguimos com a diretoria da CMOC uma cessão em comodato para fazer a secretaria de Educação naquele local e a melhor escola de Tempo Integral de Goiás. No clube tem piscinas, refeitório, quadras, salas.
