Quem serão os candidatos?
No Brasil temos eleições de dois em dois anos. Termina uma e outra já é comentada no dia seguinte. A que mais envolve o eleitor é sem dúvida para prefeito e vereadores.
Diversos nomes são comentados para a prefeitura. Pelo lado governista o prefeito Adib Elias deverá tentar sua reeleição. Caso consiga tentará depois um voo mais alto a nível estadual. É o seu projeto. Se desistir tem a opção dos três Mosqueteiros (veja abaixo).
Do lado oposicionista fala-se em César da PC, ex-secretário de Infraestrutura e ex-superintendente da SAE, já que o ex-prefeito parece que realmente está fora da política. Comentam que ele e seu candidato a vice na eleição anterior estariam inelegíveis. O deputado estadual Gustavo Sebba, que seria o primeiro no ranking tucano, parece não estar disposto a enfrentar essa eleição já que teve fraco desempenho em suas duas eleições, aqui na cidade: obteve 9.637 votos em 2014 e 6.419 votos em 2018 (ficou em terceiro na cidade, com menos votos do que Rodrigão e Deusmar Barbosa). Conseguiu se eleger com votos de outras cidades.
Tenta-se criar vias alternativas sem os dois lados políticos mais influentes da cidade: MDB e PSDB, ainda sem muita ressonância pois não verdade são apêndices, com pessoas da mesma linha ideológica e sempre muito ligados a esses outros dois partidos mais influentes, seja em cargos, por formação ou até mesmo por determinação dos chefes. Uma boa parte tenta uma loteria, influenciada pelo efeito Bolsonaro, com a esperança de que quem sabe dá certo. Alguns simulam até divergências/rompimentos com os líderes para se mostrarem diferentes, novos, mas carregam dentro de si o mesmo modus operandi, para não dizer ranço.
Se não vier nada realmente novo, diferente, sem o cordão umbilical com esses antecessores, provavelmente se repetirá a disputa do que acontece há mais de 20 anos, numa competição entre esses dois grupos políticos mais fortes ao executivo de Catalão. Nada mais além disso.
Para o futuro, à sucessão dos atuais, nomes de jovens inteligentes e competentes como de Leovil Júnior, Rodrigo Margon e Leonardo Rocha são comentados pelo lado governista. Seriam os Três Mosqueteiros do atual prefeito. Pelo lado oposicionista o nome de Gustavo Sebba, também jovem e inteligente, é o mais evidenciado e certamente o de maior significância.
Acredita-se que esse é o quadro político atual. Pode mudar? Claro, mas certamente muito próximo do exposto. À conferir.
