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Será mais um caso para o “Arquivo Morto”?

por Pidim

Textos e Fotografias foram mostradas nas redes sociais onde é relatado o que poderia ter sido um atentado contra a vida do Radialista Ricardo Nogueira e sua esposa Lúcia. O fato teria acontecido em sua residência na cidade de Três Ranchos, à noite de sexta-feira para sábado.  Na informação é que teriam sido jogadas explosivos que espalharam estilhaços, quebrando vidros, estragando o portão.

No programa de sábado o assunto foi muito explorado pelo radialista e correligionários do PSDB, de maneira até exagerada na dimensão do que ocorreu, numa insinuação que se tratava de um atentado político, mesmo sem imagens de câmeras de segurança ou qualquer outra informação precisa.

É preciso que esse fato não venha a ficar o esquecimento, para se apurar realmente quem o fez, para não entrar na prateleira de “casos insolúveis” de diversos outros anteriores como, por exemplo, dos tiros no gabinete do ex-prefeito Jardel Sebba, do incêndio do ônibus do PMDB na Praça do Rosário, da agressão violenta e covarde ao radialista Cláudio Lima, a agressão as pessoas e invasão ao comitê do PMDB perto da Velha Matriz,  a agressão sofrida pelo atual prefeito Adib Elias em uma reunião do CRAC, os parafusos afrouxados das rodas da camionete do presidente da Câmara Deusmar Barbosa, o assassinato do ex-prefeito Eurípedes Pereira.

São exemplos que envolveram pessoas públicas, sem levar em conta diversos outros casos como dos assassinatos do farmacêutico Antero, da garotinha Yasmin de 8 anos que foi estuprada antes e da morte do pecuarista Idevan Ferreira de Melo, que chocaram as pessoas da cidade, também sem o apontamento de culpados.

São dezenas de casos que deixam no ar uma preocupação, uma insegurança, o receio. Até onde isso vai?

Vale salientar que em muitos casos as câmeras de segurança mostraram os atos que poderiam auxiliar em uma possível identificação do(s) autor(es), mas não lograram êxito as investigações.

O tempo vai passando e o esquecimento se encarrega de sepultar o assunto.

Catalão precisa de Paz!

 

“Já queimaram ônibus em Catalão, invadiram o diretório do PMDB, agrediram o Adib Elias, deram tiros na prefeitura e até hoje ninguém sabe quem, agrediram o Cláudio Lima e até hoje ninguém sabe quem, soltaram bombas na casa do Cláudio Lima e ninguém quem, deram tiros na casa do vereador Donizete, puseram fogo na SAE. Quem será que colocou? Deram tiros na camionete do Adib Elias, soltaram os parafusos da minha camionete e quase me mataram, agrediram o Carlos Duarte no caminho de Goiânia, Soltaram bombas debaixo do carro do Luís J. Dahas, quebraram vidros dos carros que tinha o adesivo do Adib durante os comícios. É um pessoal que mexe com todo mundo…Essa história está mal contada…Isso tudo veio s[o de uma pessoa e isso tem que acabar”. – Vereador Deusmar Barbosa em um desabafo na Rádio Nova Liberdade, onde ele foi se defender de insinuações à sua pessoa no possível atentado que sofreu o radialista Ricardo Nogueira.

 

“A gente estava acostumado a ver esse tipo de ações sorrateiras somente na época do pleito eleitoral…Eu disse ao Ricardo Nogueira. Fica meio coelho, fica meio esperto aí, porque as vezes a gente não sabe nem com quem anda… Já mataram foi prefeito em Catalão.” – Radialista e vereador Cláudio Lima colocando um questionamento que às vezes a origem do “atentado” poderia estar bem próximo do radialista, para assim criar um factoide. “Cuidado para você não tomar uma surpresa muito grande…Aposto R$ 10 mil meu contra R$ 1 real de qualquer um que não vai dar em nada isso daqui”, enfatizou Cláudio, que no seu caso tinha as imagens das pessoas que o agrediram, mas que não foram localizadas.

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