Lembrança dos médicos da Santa Casa de Catalão, na década de 80 com Haroldo Campos, Elaine Teixeira, Evilberto Rebouças, Fernando Aires, João Martins Teixeira, Wilson Mendes, João Sebba, Silvio Paschoal, Roberto Marot, Delmo Mosca, Jeovah Ferreira do Nascimento, Eduardo Caixeta, Aguinaldo Mesquita e Arnaldo de Paiva.
Dizem que só se conhece a pessoa quando ela tem o poder, quando ela tem o dinheiro, quando ela tem a fama. Todos são humildes quando não se tem o poder, a fama e dinheiro. Depois de conseguir alguma coisa, mesmo de pequena relevância, a história costuma mudar. Geralmente vem acompanhada da arrogância, prepotência e, sobretudo da falta de autocrítica, da verdadeira dimensão que representa no contexto, que é quase sempre bem menor do que se acham.
Alguns nem chegam a ter esses predicados e já se acham o “Rei da Cocada” e começam a soltar as manguinhas. Quanta inocência!
Quem conhece o prefeito Adib Elias sabe muito bem que ele não gosta disso e costuma ser duro e verdadeiro para colocar aquele que está anestesiado, iludido, com essa falsa ilusão no lugar correto. É perda de tempo e muito mais de respeito com o principal líder político da cidade as tentativas de pressão ou de antecipar processos para influenciar a escolha da executiva do partido. “Só em março que definiremos os candidatos do partido. Agora é momento de reconstruir essa cidade”, ele diz.
Além do mais, com a experiência que possui, conhecimento profundo de seus aliados, ele não precisa de recados/pressão, que costuma soar mal nos ouvidos de quem já escuta tantos pedidos e lamúrias no dia a dia e sempre soube separar a verdade do engodo. Ele sabe quem chegará lá.
