O Jornal da TV do dia 19 de outubro, não deixou dúvidas da intencionalidade na eleição para presidente da República. Na verdade causou repulsa, descrédito.
A pesquisa encomendada sobre diversos assuntos que estavam já nas Redes Sociais há um bom tempo sendo debatido sobre o candidato Jair Bolsonaro, foi facilmente percebida pelos telespectadores. Perguntas nunca antes vistas em um levantamento estatístico eleitoral. O interessante é que não houve nenhuma pergunta aos entrevistados pela pesquisa sobre companheiros partidários de candidatos presos, sobre a derrocada na última década da economia brasileira, o que o entrevistado achava dos resultados e prisões das operações da PF como o Petrolão e tantas outras, de assassinatos de ex-políticos, etc. A reação contrária criticando a ação televisiva foi imediata nas Redes Sociais, que é o único meio democrático onde qualquer um pode emitir sua opinião/visão, sua ótica. Hoje, segundo pesquisa, o eleitor conhece mais sobre seu candidato através da internet do que através do programa eleitoral na TV ou de seus programas jornalísticos. Passou o tempo, enjoou, acabou.
Meio de comunicação que se acha detentora da verdade e que em sua arrogância transparece que não é o quarto, mas o primeiro poder, acabou. A organização de informações na sociedade hoje é totalmente diferente de uns tempos para cá. Na próxima semana veremos se surtiu efeito a massificação de ontem e dos próximos dias que certamente virá e o resultado final na apuração do próximo domingo(28). À conferir.
