Na gestão passada o ex-prefeito gastou somente com mídia quase R$ 16 milhões de reais (tabela acima), ou cerca de R$ 4 milhões de reais por ano, com a empresa LOGOS. Comentam que nesses valores não estariam incluídos os gastos em comunicação pelas Superintendências, como a SAE e SMTC.
Na atual administração já se passaram 10 meses e até hoje não se resolveu o problema da licitação com a empresa que irá administrar a confecção/produção de material informativo da prefeitura de Catalão. Os colegas da imprensa questionam: uma licitação pode ficar enrolada 10 meses? As respostas já não são mais bem recebidas. Era para ser em fevereiro de 2017, passou depois para abril, julho, setembro e agora ninguém sabe mais. Até quando?
Mesmo assim, os meios de comunicação como TV (2), Rádios (5), diversos Jornais, Revistas e Blogs mostram as realizações do poder público, dão espaço para seus assessores se pronunciarem. Tudo isso em confiabilidade no atual gestor Adib Elias e também pela credibilidade que o atual secretário de comunicação, Cairo Batista, conquistou no meio, onde sua educação, o modo de tratar as pessoas, superou pelo menos até agora a realidade ruim desse problema.
Para amenizar a situação as redes sociais auxiliaram nesse momento difícil de 10 meses, mas só elas são insuficientes e além do que muitas vezes é questionada a sua credibilidade até mesmo pela ligação empregatícia ou partidária da maioria desses pulverizadores de informações.
O entrave é que o potencial do que poderia ser produzido na Comunicação fica limitado e se deixa de criar muitas informações que a Secretaria de Comunicação poderia estar produzindo. Estão de mãos atadas e certamente também insatisfeitos.
O problema é que agora essa longa demora na definição chegou a um ponto de difícil compreensão, como muita gente tem reclamado entre os colegas da imprensa. O secretário está numa encruzilhada, ou entre a cruz e a espada, porque as justificativas pela demora já não estão convencendo mais as pessoas. Todos têm seus custos, sua manutenção e já se passou mais de um ano sem parceria, se levar em conta que durante o período eleitoral, que virá em 2019, não se faz propaganda pública.
É preciso resolver logo o que já era para ter sido resolvido.
